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Mãe do segundo filho e 5 coisas que mudaram

drew, mãe do segundo filho

Você está esperando seu segundo filho? Eu sei que muitas mães tem preocupação se vão amar o segundo filho tanto quanto o primeiro, minha resposta é sim! O amor se multiplica e você consegue dar atenção para os dois e distribuir amor.

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A chegada do segundo filho muda muitas coisas na maternidade, afinal de contas, um recém-nascido em sua casa já não é novidade. Algumas coisas você até pode repetir, mas outras definitivamente fará diferente.

Confira 5 coisas que percebi, como mãe de dois, que foi diferente de um para o outro:

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Você já não vai ligar tanto assim para as roupas

Quando estamos esperando o primeiro filho, fazemos questão de comprar os conjuntos mais lindos desde o RN até o GG, para garantir que eles terão roupas para o ano todo. Além de ter tudo combinando, sapatos diversos, várias mantas e cobertores a fim de ter certeza que não estamos esquecendo nada. Sling, é bom ter uns dois ou três já que eu não sei qual vai combinar melhor com a minha roupa, certo?

Para lavar as roupas do bebê sempre utilizei sabão específico para bebês, neutros e sem cheiro e fiquei com medo de utilizar amaciantes.

A cada saída com o primeiro filho era a certeza de que a mala do bebê estaria cercada de conjuntinhos combinados, se o bebê regurgitassem em mim, teria uma roupa para mim e claro, trocaria todo ele.

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O segundo filho é bem mais tranquilo, já não preocupei tanto em ter enxoval completo para ela, e a media que ia crescendo ia vendo novas roupas. Além do que, elas ganhou muitas roupas da filha de duas amigas minha, o que foi uma mão na roda. E sabe o que fiz com elas? Passei para um outra mãe e me senti super bem. Porque ganhar roupas de bebês é sempre muito bom.

Se ela não quisesse ficar de meias e sapatos, tudo bem! Pra quem deixar aquele negócio no pé dela que só estava incomodando. Engatinhar descalço, também pode! Um pouco de vitamina S faz muito bem.

Você vai parar de ter fobia de germes – misofobia

Muitas mulheres, incluindo as suas verdadeiras, tornam-se hipocondríacas totais quando se tornam mães. De repente, você percebe que o mundo está cheio de germes, apenas esperando para infectar seu precioso bebê indefeso.

Normalmente ficamos neuróticas e esterelizamos tudo: chupetas, mamadeiras, brinquedos e até o pai se deixar. Os brinquedos tem que ser ecológicamente sustentáveis e também os lenços umedecidos orgânicos, por favor.

Tá tudo bem, talvez (com certeza) eu esteja exagerando um pouco. Bom, pelo menos eu só me preocupava em esterelizar, mas depois percebi que esse negócio dava muito trabalho.

Outro dia, conversando com uma mãe, ela contou que deixou esterilizando uma daquelas mamadeiras super incríveis e caras, e acontece que o bebê chorou, ela se distraiu e esqueceu a bendita e carésima mamadeira na panela. Resultado: derretimento completo.

Mas voltando a fobia de germes…

Sair para lugares fechados e que contem o risco de contaminação de doenças contagiosas, não obrigada! Além do que o gel antisséptico tinha que estar sempre na bolsa, porque toda hora é hora de se usar.

Com o meu segundo filho é bem mais tranquilo, germes sejam bem vindos! Se ela cuspiu bico no chão, eu o pegava, limpava na calça, na própria boca ou quando dava lavava na torneira e entregue-o de volta. Eu nunca limpei um carrinho de compras antes de colocá-lo nele.

Seus padrões de limpeza mudarão.

Como mãe de primeira viagem, eu ainda consegui manter minha casa limpa, ficar em cima da lavanderia e organizar brinquedos. Com o bebê # 2, os dias passam mais rápidos do que eu dou conta, lavar roupas, fazer almoço, passar roupas, aspirar a casa, limpar o banheiro. Bom, precisei de muita ajuda no início, porque sentia que eu não iria dar conta sozinha nunca.

Às vezes as pessoas me perguntam como eu dou conta e a verdade é que eu não dou.

Procuro aproveitar mais os dois, a casa eu tenho limpado no meu horário de almoço e as roupas quando eles estão dormindo. Mas ao mesmo tempo, fiquei duas semanas acumulando roupas e passando apenas o necessário porque estava cansada demais para isso. Por que as pessoas acham que as mães tem que dar conta de tudo?

Com seu segundo bebê, qualquer chance de você se sentar ou se deitar é um tempo precioso. Ultimamente tenho pensado, que só vamos ter eles de filhos e que o tempo está passando rápido demais e que eu não vou conseguir curtir tudo que eu quero deles, quando eu ver estarão casado e me dando netos. Quero lembrar deles crianças e dos sorrisos e das brincadeiras. Sempre haverá mais pratos, roupas e organização, não é mesmo?

 

Você desistirá de documentar todos marco histórico

Nós percebemos essa nítida diferença com relação as fotos do primeiro e do segundo filho. Do primeiro temos quase um álbum de 250 fotos somente do primeiro ano de vida. A Catarina tem muitas fotos também, mas são bem menos que as do Cauê.

A verdade é que as fotos são lindas e nós derretemos de olhar para elas. Mas vivemos em uma época bem diferente de nossos pais, onde as fotos digitais são abundantes e são tiradas com tanta frequência que fica muito mais difícil de escolher quais revelar.

Outro dia eu contei como organizar melhor a casa e isso vale para as fotos também. Selecione as melhores e imprima-as.

Não se sinta culpada por ter feito menos fotos do que seu primeiro filho, a vida é muito mais agitada quando se tem que ficar de olho em dois, não é mesmo?

Suas tendências de helicóptero-mãe vão diminuir com o segundo filho

Eu costumava me preocupar o tempo todo com meu primogênito. Ela estava comendo, dormindo e fazendo o número 2 suficiente? O clube do Mickey Mouse da Disney estava apodrecendo seu cérebro? E se ele se machucou, meu Deus, observando-a chorar, senti que eu também choraria.

Mas quando a Catarina nasceu, a minha hélice de helicóptero diminuiu um pouco. Quando o segundo filho cai, você já pergunta: ‘Você está vivo? … Ok, legal”.

E sabe todos aqueles conselhos da Encatadora de bebês, segredos para seu filho dormir a noite toda, etc. Bom no primeiro, testei todas as teorias possíveis e imagináveis, enfim, o que resolveu foi acolher ele em nossa cama e dormir uma noite inteira. Essa era eu, como mãe de primeira viagem, mas no segundo, continuei lendo, mas acreditei muito mais nos meus instintos do que em teorias modernas da maternidade.

Fato é que no segundo bebê já sabemos o que vamos encarar, e que recém-nascidos não são assim tão assustadores. Até mesmo amamentar foi bem mais tranquilo. Fiquei tranquila com relação ao ganho de peso e não precisava estar no pediatra a cada 3 dias tirando minhas dúvidas sobre amamentação, peso, sono e cólicas.

 

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E vocês, o que fariam diferente no segundo filho? Ou para aquelas que já tem o segundo, o que vocês fizeram de diferente? Compartilhe sua experiência conosco.

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