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Quando meu bebê vai falar???

Oi meninas…

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Já comentei aqui no blog sobre o livro: “Filhos – novas idéias sobre educação”, livro que eu super recomendo em relação a educação e criação de filhos, claro que como toda leitura que fazemos tem coisas que aproveitamos e coisas que não, mas recomendo esse livro principalmente porque ele desmistifica muita coisa que existe em relação a educação, do “pode” ou “não pode”, no final das contas cada pai e mãe cria seus filhos da melhor maneira que consegue e acreditando que esteja fazendo o melhor para eles.

Pelo menos eu, sou mente aberta em relação as teorias, leio muitas deles e aproveito um pouco de cada: Porque acredito ser o melhor para o meu filho! Não leio qualquer coisinha que aparece ou somente internet, para aqueles que não sabem estou cursando o primeiro semestre de pedagogia, e muitas desses livros tem me ajudando e muito nos trabalhos da faculdade, portanto considero livros bons e por isso de vez em quando recomendo um… To divagando, né… Então voltando ao livro!

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Estava conversando esses dias com uma pessoa que o afilhado tem 1 ano e ainda não caminha sem apoio e ela me perguntou sobre a idade que meu filho tinha caminhado: 1 ano e uma semana. Falávamos de como as crianças são diferentes uma das outras principalmente no que se refere a desenvolvimento. Costumo sempre dizer, cada criança tem seu tempo, o cérebro de cada um amadurece para uma função no seu devido tempo.

Lembro da minha ansiedade de quando meu filho não falava muita coisa: cadê, água… foram as primeiras palavras dele que foi aprender papai com 1 ano e 5 meses e mamãe com 1 ano e 6 meses. Se eu fiz drama? Não! Fiquei ansiosa? Sim.

Contudo não adiantava eu criar uma expectativa e ficar repetindo zilhões de vezes para que ele repetisse. Sempre conversei muito com ele, expus ele a várias palavras e ele foi dominando a língua com o tempo, mas o tempo dele.

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“Na verdade, a fala dos pais não é um dos mecanismos que ajudam um bebê a falar. Não é o que a criança ouve dos pais, mas o que eles conseguem estimular nela, com um carinho na hora certa, que a impulsiona a falar” (p.178) Exemplificando a frase acho que fica mais fácil a compreensão, quando a criança está brincando e ela mostra interesse pela bola seja apontando ou olhando, interesse ela já mostrou, basta os pais comentarem sobre a bola, estimulá-la a ir buscar, deixar que os filhos vejam os lá bios se mexendo e formando as palavras. Outras pessoas falando a mesma palavra é interessante também para que o bebê aprenda, que aquele som é “universal” na língua dela…

Até no livro ela comenta sobre um episódio que os pais estavam tentando ensinar uma palavra pra criança, que se eu não me engano era: maça. A criança não mostrava nenhum interesse em aprender a falar aquele objeto,  como ela estava fazendo diversas pesquisas para o livro, resolveu testar uma delas com a criança que seria a de movimentar o objeto e falar o nome. Ela joga a maça para cima e segurava repetindo, maça Fulana?… Para a felicidade dos pais, 15 minutos depois a menina já tinha aprendido uma nova palavra e ela ficou admirada como a teoria funcionou na prática.

Deixar outras pessoas estimular a criança também é importante para o desenvolvimento dela, por isso a participação de familiares é bom, que além de dar uma folguinha para mamãe ajudam no desenvolvimento daquele ser  tão precioso para todos.

Para as mamães que não vêem a hora dos seus babies falarem, ficam algumas dicas, espero que gostem e venham me contar as novidades que aparecer na casa de vocês hein!!!

Imagem: We Heart It

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Referência Bibliográfica: BRONSON, Po & MERRYMAN Ashley. Filhos, novas ideias sobre educação. São Paulo/SP. Lua de Papel, 2010.

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