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“Porque escolhi uma escola confessional pro meu filho”

Bom dia meninas e meninos deste meu querido blog…

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Hoje conto com mais uma participação da Silvia Duque aqui no blog, ela se tornou uma amiga muito querida minha, compartilhamos diversas informações e discutimos muito a respeito da educação, por que caminhos ela anda e por onde nós gostaríamos que ela andasse… Eu meio que participei dessa fase que ela relata no post e posso dizer que ela transmite pro papel as muitas coisas que também penso em relação a educação escolar.

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Educação nem sempre é o assunto favorito de muitos… mas a escolha da escola que nossos filhos vão estudar é primordial, portanto a Silvia trás umas dicas de como escolher com sabedoria e que pontos ponderar:

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Cada etapa do crescimento dos pequenos traz novos desafios. Quanto ao meu, um pouco antes do que eu gostaria (porque perseverei para contratar uma babá, mas não consegui…), surgiu-me o dilema de encontrar uma escolinha. Inicialmente, ele ficou na escolinha na qual o meu pai é sócio, o que trouxe vantagens e desvantagens. Eu podia estar lá na hora que eu quisesse, fiscalizar, intrometer-me nos assuntos pedagógicos, levar material didático. Mas o fato de poder vivenciar a vida da escolinha tanto de dentro, como de fora, como mãe de aluno, me fez vivenciar algumas experiências que gostaria de compartilhar.

Uma delas é que falta muitas vezes uma adoção clara da filosofia de trabalho da escola. Tão importante quanto dizer aos pais que será adotada a didática de Piaget, construtivismo europeu ou outra metodologia educacional, é importante dizer o que os professores, a direção, o aluno e os pais têm como obrigação dentro da escola. Esclarecer o que a escola vai oferecer. No que os pais devem participar. Os tipos de valores que serão desenvolvidos para ver se é isso que o pai quer para o seu filho e se está adequado à sua realidade. Sendo a escola um espaço democrático, será oferecido aquilo que a maioria escolher.

Dessa forma, muitas vezes é ineficaz remar contra a maré, sendo prudente e adequado buscar aquilo que você considera melhor mesmo que não seja mais fácil, mesmo que desagrade a muitos.

Foi o que eu fiz. Mesmo com a facilidade de poder gerenciar a escola da qual o meu pai é sócio, vi que as minhas ideias não se coadunavam com a de muitos ali e, principalmente, com as dos demais pais. Assim, optei por uma escola confessional batista, que utiliza material didático de uma renomada instituição paulista presbiteriana de ensino, a ter que lutar, com o meu filho no meio, contra uma cultura de que educar pequenos é só deixar limpo, alimentado e não permitir que se machuquem. Creio que a educação, desde cedo, pode e deve ser mais do que isso. Tem que ter interação, estímulo, descoberta, teatro, atividade física dirigida e muito mais.

A escola na qual meu filho está não é perfeita mas lá percebi, tanto na direção, no corpo docente e como nos pais, a vontade de melhorar e crescer. Ferramentas básicas para uma boa educação.

Texto: Silvia Maria Lopes Duque (@SilviaMDSouza)

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