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A hora da refeição

Oi meninas, estava aqui na net pesquisando sobre alimentação infantil e me deparei com uma matéria na Revista Crescer super legal sobre a hora tão sagrada: a hora da refeição. São dicas excelentes para melhorar a qualidade da refeição e vínculos entre filhos e família.

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Espero que gostem!

A hora de dar a papinha ao bebê

Dar comida para o bebê pode ser cansativo, sim – e não tem problema achar isso. Mas é um ótimo exercício para fortalecer o vínculo com a crianças. Confira nossas dicas para esse momento ser prazeroso para você e o seu filho

Vanya Fernandes e Mônica Brandão

Você e a comida estão ali. Mas sua cabeça está no trabalho ou na amiga com problemas. O barulho da TV enche a sala e a criança precisa ser elástica para alcançar a papinha. Aprenda a corrigir esses e outros problemas na hora de alimentar o seu filho. E lembre-se: bom humor também é fundamental, para rir das cuspidas e das carinhas de “não” que os bebês rapidamente aprendem a fazer.


Desligue a TV

Para início de conversa, a sala de estar não é o melhor lugar para o bebê comer. Com a televisão ligada, menos ainda. A imagem desvia a atenção da criança, impedindo-a de identificar o sabor, a cor e o aroma da comida. Ela pode até comer o que está no prato, mas não vai se dar conta do que faz. Segundo pesquisa da Universidade de Buffalo, nos EUA, realizada com crianças entre 9 e 12 anos, a TV altera a capacidade de se sentir saciado. Resultado: as crianças continuam comendo mesmo sem fome. O ideal é que, desde cedo, a criança coma sempre no mesmo lugar – cozinha ou sala de refeições. Claro que, à medida que ela for crescendo, não é pecado lanchar com a família em frente à TV, de vez em quando.

Atenção à rotina

Nem adianta achar que vai dar a comida para o seu filho em 15 minutos e, depois, voltar ao trabalho. A pressa só atrapalha. Respeite o tempo dele. O melhor a fazer é assumir que a operação toda pode demorar e tirar aquela hora para fazer apenas isso. Se você não tem tempo durante a semana, delegue a tarefa. Crianças demorarm mais que adultos para comer. Outro fator importante é a rotina. As refeições devem acontecer no mesmo horário.


Preste atenção à criança

Esqueça o telefone, o chefe e as contas a pagar, e deixe-se envolver nessa gostosa e demorada tarefa. Do contrário, seu filho pode associar a refeição a algo mecânico e chato. Ou, o que é pior, sentir-se desprezada. Coloque o cadeirão do bebê na mesa durante a refeição da família, mesmo que ele já tenha sido alimentado. Ele vai parender que comer é um grande prazer.

Brinquedos atrapalham?

A dúvida divide especialistas. Alguns acham que podem desviar o foco da criança. Porém, para os bebês de 6 meses, que estão iniciando as papinhas, um brinquedinho apenas não fará mal. Você pode dar a comida para o boneco e para a criança, por exemplo. Isso tornará a refeição divertida.

Não force a comida

Se o seu filho comeu três colheradas e não quer mais, insista um pouco apenas para ter certeza de que ele está satisfeito. Muitas vezes, 15 minutos é o que ele precisa para aceitar o almoço numa boa. Tente durante um tempo antes de desistir. Lembre-se também que o truque que deu certo hoje pode não dar certo amanhã. Vai ter dias em que ele realmente comerá pouco. Com o tempo e a convivência, você entenderá melhor o ritmo dele e sua forma de se alimentar. Mas nada de forçar a comida goela abaixo. E não ofereça leite ou outro alimento, como a sobremesa, para ele não se acostumar com a troca. Nesses casos, é melhor adiantar o horário da próxima refeição.

Deixe ele comer com as mãos

Se você quer que o seu filho se envolva de verdade, esqueça seus princípios de limpeza e organização. Ele precisa conhecer a textura, a cor e o sabor dos alimentos. Deixe-o pegar na comida, prová-la com as mãos, lambuzar-se, tentar comer com a colher mesmo sem acertar a boca. Nada que um bom banho não resolva depois.

Corte as guloseimas

Lanchinhos podem, sim, alterar o apetite e interferir na refeição seguinte. Mas eles são essenciais, pois apenas três refeições por dia não são suficientes. Dê preferência a frutas, sucos e cereais. Guloseimas, como biscoitos recheados e salgadinhos, bem de vez em quando.

Fonte: Revista Crescer

Beijos,

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Karin

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