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7 coisas que você precisa saber sobre o nascimento dos dentes
A fase do nascimento dos dentes no bebê vem permeada de mitos e verdades. Eis algumas das dúvidas mais frequentes:
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Qual a idade certa para iniciar esse processo?
O rompimento geralmente inicia entre 6 e 7 meses.
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O que fazer se o nascimento estiver muito atrasado?
Caso o rompimento ultrapasse os 10 meses de idade recomenda-se consultar o odontopediatra para investigar possíveis causas desse atraso.
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Quais são as possíveis causas de retardo no nascimento dos dentes do bebê?
Alguns fatores podem atrasar esse processo, como por exemplo crianças nascidas prematuras, desnutrição maternal durante a gestação ou da criança nos primeiros meses de vida e algumas doenças genéticas e hormonais.
Crianças que não iniciam a alimentação sólida e permanecem apenas no aleitamento após os seis meses de idade também podem sofrer atraso.
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Quantos dentes compõe a dentição de leite?
A dentição de leite é composta por 20 dentes.
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Quais os sintomas locais e no organismo da criança?
Com relação aos sintomas locais temos: inflamação gengival, mucosa avermelhada e inchada e coceira na região.
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Posso amenizar o desconforto do nascimento dos dentes do bebê de alguma maneira?
Alguns odontopediatra prescrevem analgésicos e pomadas para aliviar o desconforto, além de mordedores, mas a mãe jamais deverá fazer automedicação.
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É verdade que o nascimento dos dentes pode provocar febre ou diarreia?
Quando se trata de sintomas gerais, as queixas mais comuns são: febre, tosse, coriza, salivação, diarreia, vômitos, irritabilidade, perda de apetite e diminuição do sono, o que as mães acreditam ter ligação direta com o rompimento dos dentes.
A verdade é que não há comprovação científica desta correlação, no entanto, o fato da criança estar em processo de formação da imunidade somado ao fato dela estar levando todo e qualquer objeto à boca (a fim de aliviar o desconforto), pode acabar levando bactérias para o organismo causadoras de infecções e, como consequência, desencadear os sintomas descritos.
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Nesse caso, tanto o odontopediatra como o pediatra deverão ser consultados para que, em conjunto, possam ajudar mãe e criança a passarem por essa fase da melhor maneira possível.
O melhor remédio é e sempre será: amor, paciência e informações corretas!
Odontologia – Universidade de Marília/SP (1993)
Odontopediatria – SPEO – Curitiba/PR (1998)
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